sexta-feira, 2 de outubro de 2009

CASA PRONTA

Colegas,

O Casa Pronta é um novo sistema que permite a todos nós escriturar mais rápidamente os nossos imóveis.
Financeiramente falando também permite a quem compra reduzir os custos de aquisição.
Permite escriturar não só imóveis sem aquisição de crédito mas também aqueles imóveis que necessitam de emprestimo, a diferença está em que não são os agentes a marcar as escrituras mas sim os serviços centrais de crédito.

"Os custos são reduzidos Os preços praticados no balcão “Casa Pronta” são os seguintes:
600€+impostos, se no “Casa Pronta” for praticado mais que um registo (ex.: é o caso da compra e venda com financiamento bancário em que são praticados vários registos);
400€+impostos, se, no “Casa Pronta”, estiver em causa a compra e venda de uma casa com financiamento bancário em que tenha sido utilizada uma Conta Poupança-Habitação;
180€+impostos, se, no “Casa pronta”, estiver em causa a compra e venda de uma casa sem financiamento bancário em que tenha sido utilizada uma Conta Poupança-Habitação;
300€+impostos, se no “Casa Pronta” for praticado apenas um registo (ex.: a maioria dos casos de compra e venda sem financiamento bancário e a maioria dos casos em que se procede à transferência do empréstimo para compra de casa de um banco para outro).
A DECO reconheceu que, no balcão “Casa Pronta”, há uma significativa redução de custos nas formalidades relativas à compra de casa, tendo afirmado que o cidadão poupa, em média “60 a 70 por cento”.
Nota importante ao requerer este serviço terá que pedir sempre o Direito de Preferência, mesmo que a localização do imóvel não tenha numa situação normal de compra que pedir este genero de requerimento.
Neste sentido o "Casa Pronta" facilita também quem compra por este sistema mas quem adquira por via Escritura Notarial.
Basta aceder via on-line e fazer seu pedido:
Quem pretende vender um imóvel sobre o qual incida direito legal de preferência de uma entidade pública (Câmara Municipal, IGESPAR, etc.), poderá anunciar de uma única vez e através da Internet (em www.casapronta.mj.pt), os elementos essenciais do negócio. Depois, as entidades com direito de preferência respeitantes à transmissão têm que manifestar a intenção de exercer o direito de preferência através desse site. (10 dias depois de fazer respectivo pagamento via multibanco - 15€)
Assim, para dar preferência, basta que o vendedor do imóvel insira uma única vez e por via electrónica os dados da venda, em www.casapronta.mj.pt. As entidades públicas com direito de preferência passaram a ter de manifestar a intenção de exercer a preferência no site.
A utilização deste serviço dispensa o vendedor de obter e pagar certidões negativas de exercício de direito de preferência junto destas entidades públicas.
Se colocar a informação no sítio das preferências estou dispensado de ir ao IGESPAR, I.P. e/ou à câmara ou a qualquer outra entidade pública para saber se querem exercer o direito de preferência. O aviso às entidades públicas de que o imóvel vai ser vendido passa a poder ser praticados online, através de um único envio electrónico e desmaterializado em www.casapronta.mj.pt.
O vendedor deixa de ter de comunicar a várias entidades, por vias diferentes, a venda da casa (exemplos: Autarquias, IGESPAR) e a ter de obter uma certidão de que essas entidades não pretendem exercer o direito de preferência.
Simples não é? Para mais informações consulte os nossos serviços.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Buffini Power Meeting 09 no Casino Estoril


Cerca de mil profissionais da imobiliária RE/MAX estiveram esta segunda-feira no Casino Estoril para o encontro semestral de agentes, uma reunião que contou com o guru do coaching na área imobiliária Brian Buffiny, presidente e co-fundador da Buffini & Company. O responsável contou numa entrevista exclusiva ao Tormo.pt que não existem fórmulas mágicas para se ter sucesso na área de vendas, e falou sobre o seu sistema alternativo, baseado em princípios tradicionais com “achegas e técnicas de marketing mais modernas”.

Este encontro de agentes RE/MAX, realizado duas vezes por ano em Portugal, trouxe uma sessão de coaching ao Casino Estoril, onde Buffini explicou aos participantes a importância do envolvimento do agente imobiliário para o sucesso de vendas na empresa. O sistema que apresentou não traz fórmulas mágicas mas propõe algo completamente diferente do tradicional “cold calling” ou “door knocking” para o sucesso de vendas no sector imobiliário, “ou em qualquer área de negócios”. O formador explicou, a um público atento, que “gerar novos clientes todos os dias é o trabalho de um agente imobiliário” propondo um sistema de marketing e angariação de clientes que “em Portugal é inexistente”, afirmou.


A RE/MAX é assim primeira empresa em Portugal a implementar o sistema Buffini, actualmente utilizado em 22 países, entre eles a China. A frustração perante os métodos tradicionais de venda levou o presidente da Buffini & Company a pensar um novo sistema, baseado no “incentivo ao boca-a-boca” com o objectivo de trazer novos clientes à agência onde trabalhava. De acordo com o responsável “as recomendações conseguem-se através de uma relação cuidada entre empresa/cliente, com técnicas muito simples”, disse. Técnicas como “reservar algum tempo do dia para mandar notas pessoais, agradecimentos e pequenas lembranças pelas recomendações, fortalecimento da relação com os melhores clientes de uma agência, com os antigos, família, amigos, grupos e associações da esfera de influência pessoal”. “O segredo está em dar mais importância e gastar mais tempo com os melhores clientes e esquecer aqueles que são considerados piores”, referiu.

A crise financeira não deixa de ter influência no comportamento do mercado imobiliário, independentemente das técnicas de marketing que se possa usar…
“Tem, mas os bancos contraem e relaxam e isso tem de facto impacto no mercado e actualmente isto está a acontecer, há uma contracção por parte dos bancos, mas aos poucos começam a abrir um pouco e temos que arranjar maneiras criativas para transaccionar casas, com esta crise financeira arranjámos maneiras criativas para o fazer. E é aqui que estamos actualmente”.

40% das pessoas em Portugal prefere não recorrer a agências imobiliárias para comprar e vender casas, enquanto que nos estados unidos apenas 8% faz a transacção pessoalmente e 92% recorre a empresas do sector.

Na Grécia o número de pessoas que faz a transacção de forma autónoma chega aos 60% e a razão, explica Buffini, é que “no continente europeu as agências imobiliárias são quase uma indústria recente, as pessoas ainda têm uma mentalidade de poupança”.

"Se trouxer a uma propriedade 10 compradores em vez de 1, as hipóteses de conseguir mais dinheiro são maiores”, explicou.


Um sistema que se adapta a qualquer mercado, a qualquer país?


“Actualmente implementámos o nosso sistema de vendas no sector imobiliário em 22 países, e o que é mais interessante nesses países, como na América, é que tiveram diferentes sistemas de marketing durante muitos anos, e demorou muito tempo para estabilizar, mas assim que aconteceu quase que dominámos o mercado”. “Hoje estamos a abrir na china, que é um mercado em explosão, não só o imobiliário, mas toda a economia.

Fomos primeiro ao Canadá, porque também não existiam muitos sistemas de marketing, e estamos agora em Portugal, onde não existem de todo”. “O motivo pelo qual o nosso sistema funciona é por ser bastante tradicional, isto é o serviço ao cliente é bastante tradicional, a maneira de tratar o nosso cliente é bastante tradicional. É um sistema tradicional em que demos uma achega de técnicas de marketing mais modernas, e é por isso que funciona, em qualquer mercado, em qualquer empresa é um princípio. As pessoas precisam sempre de alguém em quem confiar. Os seres humanos não mudam”.